Com a aproximação do 1º Campeonato Carioca de Quadribol, o blog Quadribol BR vai apresentar uma série de entrevista com os representantes dos times que participarão.
A organização do CCQ foi totalmente feita com a união dos times da região e contará com a disputa de quatro equipes pela primeira taça oficial em solo brasileiro.
O campeonato ocorrerá dia 28 de Outubro de 2017 no campo de Gragoatá, da Universidade Federal Fluminense.
Maiores infos você pode conferir no Evento do Facebook.
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Quadribol Brasil: Boa noite, vamos entrevistar a Ana Maria, uma das delegadas do Rio Ravens.
Ana Maria/ Rio Ravens: O Rio Ravens foi fundado por Vinicius Mascarenhas, conhecido como Lobinho, no ano de 2010. O time foi nomeado de acordo com uma tradição entre os times americanos pioneiros: colocar o nome da cidade e o nome de um animal que carregasse a inicial da cidade. Assim nasceu o Rio Ravens.
Infelizmente, pouco se conhecia do Quadribol em 2010 e o time acabou se afastando. Dois anos depois, o antigo capitão retomou seu posto e os treinos voltaram a acontecer na Quinta da Boa Vista. Desde então o Rio Ravens só vem crescendo a cada dia, aumentados em número e qualidade.
QBR: Como vocês estão se preparando para o primeiro campeonato oficial do país?
Ana Maria: Estamos nos preparando da melhor maneira que um time pode se preparar. Estamos focando nos treinos físicos e táticos, além da preparação individual de nossos jogadores fora do campo. Nossos treinos se intensificaram não apenas em quantidade, mas também em intensidade.
QBR: Existe uma certa pressão nisso, vocês estão preparando o psicológico para fazer história seja na vitória ou na derrota?
Ana Maria: Nosso capitão trabalha conosco todas as possibilidades, mas estamos focados principalmente em vencer. Para muitos esse é o primeiro grande jogo de quadribol, por isso acreditamos que uma vitória seria fundamental para levantar os ânimos e atrair cada vez mais atletas para o quadribol.
QBR: O que vocês esperam alcançar dentro do campeonato?
Ana Maria: Dentro do campeonato procuraremos dar nosso melhor, tanto em questões físicas como psicológicas. Esperamos alcançar principalmente a vitória, mas também uma maior interação entre nossos jogadores e claro, suas superações.
QBR: Algum time que vocês queiram enfrentar em particular?
Ana Maria: Nunca jogamos contra o time da UFRJ e da UFF, então estamos ansiosos para conhecer as táticas e aprender um pouco mais sobre os dois. Será uma grande novidade para todo mundo, então pode-se dizer que queremos enfrentar as duas universidades.
QBR: Vocês têm algum jogador chave ou alguma tática surpresa?
Ana Maria: Se falarmos não será surpresa, certo?
Ana Maria: Preferimos pensar que o mesmo acontece pelo desconhecimento do quadribol como esporte. Muitos ainda pensam se tratar de uma brincadeira e ainda há quem conheça apenas o que é mostrado nas telas. Se ainda não existem outros campeonatos regionais, devemos incentivar os times e os futuros atletas, além de claro, buscar um reconhecimento cada vez maior do quadribol.
QBR: Sei que ainda é recente, mas passado o Campeonato Carioca, com ou sem título, qual o plano para o próximo passo a ser dado pelo time?
Ana Maria: Após o Campeonato Carioca iremos procurar corrigir os erros que forem cometidos no competição, além de estudar melhor nosso planejamento. O Brasileiro não está muito longe e gostaríamos muito de chegar até a final.
QBR: Se tratando de um esporte novo, como você acha que será a aceitação do público geral, que estará presente na UFF?
Ana Maria: O público certamente irá se surpreender, esperamos que positivamente.
QBR: O Rio Ravens não quis detalhar plantel ou deixar recados.
A organização do CCQ foi totalmente feita com a união dos times da região e contará com a disputa de quatro equipes pela primeira taça oficial em solo brasileiro.
O campeonato ocorrerá dia 28 de Outubro de 2017 no campo de Gragoatá, da Universidade Federal Fluminense.
Maiores infos você pode conferir no Evento do Facebook.
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Quadribol Brasil: Boa noite, vamos entrevistar a Ana Maria, uma das delegadas do Rio Ravens.
Ana Maria/ Rio Ravens: O Rio Ravens foi fundado por Vinicius Mascarenhas, conhecido como Lobinho, no ano de 2010. O time foi nomeado de acordo com uma tradição entre os times americanos pioneiros: colocar o nome da cidade e o nome de um animal que carregasse a inicial da cidade. Assim nasceu o Rio Ravens.
Infelizmente, pouco se conhecia do Quadribol em 2010 e o time acabou se afastando. Dois anos depois, o antigo capitão retomou seu posto e os treinos voltaram a acontecer na Quinta da Boa Vista. Desde então o Rio Ravens só vem crescendo a cada dia, aumentados em número e qualidade.
QBR: Como vocês estão se preparando para o primeiro campeonato oficial do país?
Ana Maria: Estamos nos preparando da melhor maneira que um time pode se preparar. Estamos focando nos treinos físicos e táticos, além da preparação individual de nossos jogadores fora do campo. Nossos treinos se intensificaram não apenas em quantidade, mas também em intensidade.
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Rio Ravens em amistosos anteriores se preparando para o CCQ |
QBR: Existe uma certa pressão nisso, vocês estão preparando o psicológico para fazer história seja na vitória ou na derrota?
Ana Maria: Nosso capitão trabalha conosco todas as possibilidades, mas estamos focados principalmente em vencer. Para muitos esse é o primeiro grande jogo de quadribol, por isso acreditamos que uma vitória seria fundamental para levantar os ânimos e atrair cada vez mais atletas para o quadribol.
QBR: O que vocês esperam alcançar dentro do campeonato?
Ana Maria: Dentro do campeonato procuraremos dar nosso melhor, tanto em questões físicas como psicológicas. Esperamos alcançar principalmente a vitória, mas também uma maior interação entre nossos jogadores e claro, suas superações.
QBR: Algum time que vocês queiram enfrentar em particular?
Ana Maria: Nunca jogamos contra o time da UFRJ e da UFF, então estamos ansiosos para conhecer as táticas e aprender um pouco mais sobre os dois. Será uma grande novidade para todo mundo, então pode-se dizer que queremos enfrentar as duas universidades.
QBR: Vocês têm algum jogador chave ou alguma tática surpresa?
Ana Maria: Se falarmos não será surpresa, certo?
QBR: Sabendo que o Carioca só vai sair por causa da união dos times do RJ, diga o que você pensa sobre a ausência de campeonatos e jogos em outras regiões.
Ana Maria: Preferimos pensar que o mesmo acontece pelo desconhecimento do quadribol como esporte. Muitos ainda pensam se tratar de uma brincadeira e ainda há quem conheça apenas o que é mostrado nas telas. Se ainda não existem outros campeonatos regionais, devemos incentivar os times e os futuros atletas, além de claro, buscar um reconhecimento cada vez maior do quadribol.
QBR: Sei que ainda é recente, mas passado o Campeonato Carioca, com ou sem título, qual o plano para o próximo passo a ser dado pelo time?
Ana Maria: Após o Campeonato Carioca iremos procurar corrigir os erros que forem cometidos no competição, além de estudar melhor nosso planejamento. O Brasileiro não está muito longe e gostaríamos muito de chegar até a final.
QBR: Se tratando de um esporte novo, como você acha que será a aceitação do público geral, que estará presente na UFF?
Ana Maria: O público certamente irá se surpreender, esperamos que positivamente.
QBR: O Rio Ravens não quis detalhar plantel ou deixar recados.
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Time completo da Rio Ravens após a vitória no amistoso contra o Araribolts |
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